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quinta-feira, 2 de junho de 2011

MUSEU DIVULGA FOTOS DO ACUSADO DE ASSASSINAR LUTHER KING

Por Cassandra Pontes


Ao completar 43 anos da morte do grande defensor dos direitos humanos civis dos negros, no dia 04 de abril de 2011, o Museu Online, criado por Tom Leatherwood, funcionário estadounidense, tornou disponíveis para consulta os documentos judiciais do assassinato de Martin Luther King.
Dentre os documentos, há gravações do testemunho do suposto assassino James Earl Ray, correspondência pessoal e numerosas fotografias em preto e branco do acusado.
King, o maior defensor dos direitos civis dos negros, foi assassinado a tiros na varanda de seu quarto no Motel Lorraine, no dia 04 de abril de 1968, enquanto realizava visita a Memphis (Tennessee – EUA), tendo como objetivo discutir uma greve de trabalhadores negros em defesa de melhores salários e condições trabalhistas. O ativista foi morto por um disparo de rifle que o atingiu na mandíbula e espinha.  
Tom Leatherwood, criador do Museu, falou que a demora em tornar acessível toda história, foi devido à necessidade de permissão da promotoria para publicar os arquivos que detalham os esforços dos advogados de Ray. O acusado admitiu a culpa pelo assassinato e morreu na prisão em 1998.


 

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